sexta-feira, 23 de novembro de 2012

"O Broche da Loucura", de Vincent Gallo ("Brown Bunny" no original)



6 comentários:

Izzy disse...

Li algures que a Chloe se arrependeu de fazer essa cena.

Pedro Almeida disse...

É arte, arte oral.

Ou isso ou então foi alguma aposta que ele terá feito com os amigos...é por aí.

MDRoque disse...

“There are a lot of emotions. I’ll probably have to go to therapy at some point. But I love Vincent. The film is tragic and beautiful, and I’m proud of it and my performance. I’m sad that people think one way of the movie, but what can you do?”

A. disse...

Tão chato... até o broche é chato.

AM disse...

prefiro em comédia: "que loucura de broche"

Anónimo disse...

Eu com a idade e com o vagar da vida perdi a paciência para filmes contemplativos. Kitano é uma coisa que sou incapaz de ver agora. Adormeço a ver Malik. E só de ver a tromba do Sean Penn, transpiro em bica. O último filme que vi e adormeci após 10 minutos foi o "Valhalla Rising" de um cineasta muito conhecido e muito "terrence malick". Fiquei em depressão durante 2 meses. Via só filmes de terror com a minha pretinha e o que me safou foi a série Deadwood. Já não tenho cabeça para cinema de autor. Sou capaz de ver mais uma ou duas vezes o Taxi Driver ou o Midnight Cowboy. A metáfora é justa. Mas já entrei na fase de ver animações da Pixar para quando os meus pretinhos nascerem.
Em livros então é um fartar vilania. Só História e bem isenta com investigação, ou culinária.
Estou a ficar velho e enfadonho. Ou velho e rendido. Ou se calhar estou integrado.
R.