quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

o autor mandou-me dizer que saiu o nº5 da "zine mais linda do mundo".


Download gratuito aqui O Autor mandou-me dizer para ir depressa, antes que a SOPA e a PIPA mandem abaixo o mediafire.

O Autor também me mandou agradecer à Maria Sousa e ao Nuno Abrantes e à R. pela crítica e revisão.

Pronto, dás-me as cervejas agora? Ah, e para que conste não foste tu que criaste o monstro, não foste tu que ganhaste o bilf, é patético, os outros com prémios literários e tu como não tens nada para exibir no currículo metes aquilo e ainda falas no "romance"....

13 comentários:

O Autor disse...

Tens 3 sagres no frigorífico.

Tolan disse...

Oba! :)

Isa disse...

Valeu, Tolan.

Isa disse...

:) foi decididamente o Tolan que escreveu... adorei. bjs

R. disse...

só para que fique claro: eu não sou a R. e nem sequer li, ainda, o pedaço de prosa que o ..... escreveu

trollofthenorth disse...

Muito bom, Dr Jekyll. Gostei.

Maria Flausina disse...

Parabéns ao Autor, gostei mesmo muito.
E já agora, uma dúvida: na quarta página, quem é que se vai embora do banco com vista para o estendal, o Artur ou o Afonso?

Tolan disse...

ahahah enganou-se ahahaah

O Autor disse...

és mesmo parvo.

É o Afonso, troquei um nome, escapou a 3 revisores. Obrigado a todos!

Anónimo disse...

Um velhinho num lar, man?! Por amor de diós!

Estou indeciso entre dizer que o teu esforço parece uma tentativa idiota de imitar uma má tradução de um mau conto russo ou que parece uma boa redacção do 9º ano.

Ontem vi The Rum Diary e o gajo às tantas diz uma coisa que não é novidade mas di-la com piada: I don´t know how to write like myself.

Ora bem, eu acho que tu ainda estás nessa fase!

Mas há esperança, caralho! Há esperança! Puta que parió!

(Se me quiseres bater diz que eu digo-te onde moro!)

Anónimo disse...

E a "Salazar"? Caiu da cadeira?

Tolan disse...

Sai a 8 de Fevereiro :)

Anónimo disse...

O texto é pobre, a ideia em si não tem nada de especial, também não tem nada de mal. Não é por aí. Um homem mais novo num asilo para velhos, presume-se uma doença neurológica, qualquer coisa incapacitante de manter a vida social habitual. É um bom mote, mas parece-me que os sentimentos não fluem, há uma ou outra situação caricata, duas ou três personagens, mas fica tudo sem intensidade, vale, por isso, só pelos pensamentos que pode despertar aquela situação, mas não são muito ou muito originais, e a queda (fácil) na paixoneta fica inevitável, porque não há outra forma de resolver a trama.

O texto é pobre estilisticamente, muito pobre. Abuso dos porques, dos mas, dos depois, há uma necessidade extrema de estabelecer ou ligações ou justificações, que sobrecarregam o um fio narrativo, dado-lhe um ritmo "feio". Na maior parte dos casos bastava apagar essas palavras para o texto ganhar.

O que menos gosto, contudo é a pobreza de vocabulário, se houver estatísticas da riqueza vocabular dos textos este fica na parte inferior. Não sou um amante de textos cheios de palavras complexas e desconhecidas, mas o contrário, um texto em que a língua é utilizada sem amplitude, também não gosto, e empobrece o conteúdo do que se tenta contar. É o que acontece neste caso.

Alguns destes problemas já se encontram amiúde no blog, mas num conto ganham outra proporção.

Pensa lá nisso.