Os alemães na electrónica estiveram sempre a pisar o risco do ridículo. Fui-me apercebendo disso na fase em que ouvia os trabalhos editados pela Kompakt e esperava quase avidamente - a noite dos advérbios - pelas colectâneas "Kompakt Total" - que t~em vindo a perder qualidade paulatinamente (!!!). Esta musiqueta é bem um exemplo disso. Bom, será porventura um reflexo da popularidade da "dance" naquele país, consideração que deixo aos críticos. (Já a teci.)
Agora este vídeo é um golpe de asa. Sehr gut! Prima! Ou, em neerlandês, uitstekend!
:D estão sempre a pisar esse risco mas também o do melhor que se faz nesta área... não achas? :) pelo menos nos últimos anos depois de França... porra... tem aparecido coisas tão boas lá :P
Sim, Merkel e Sarko têm motivos para se orgulharem da cena dance dos seus países. Claro que há a Inglaterra, também, e depois alguns projectos / cenas bem interessantes. Four Tet (EUA), Escandinávia (Who Made Who, Fever Ray, vá lá Royksopp, etc e tal). Trentemoller, M83,...
E considero que é quando os artistas se atrevem a pisar o tal risco que conseguem atingir ou aproximar-se do sublime. Um exemplo (algo "fora") é o da dança da Kate Bush no Wuthering Heights.
3 comentários:
Os alemães na electrónica estiveram sempre a pisar o risco do ridículo. Fui-me apercebendo disso na fase em que ouvia os trabalhos editados pela Kompakt e esperava quase avidamente - a noite dos advérbios - pelas colectâneas "Kompakt Total" - que t~em vindo a perder qualidade paulatinamente (!!!). Esta musiqueta é bem um exemplo disso. Bom, será porventura um reflexo da popularidade da "dance" naquele país, consideração que deixo aos críticos. (Já a teci.)
Agora este vídeo é um golpe de asa. Sehr gut! Prima! Ou, em neerlandês, uitstekend!
:D estão sempre a pisar esse risco mas também o do melhor que se faz nesta área... não achas? :) pelo menos nos últimos anos depois de França... porra... tem aparecido coisas tão boas lá :P
Sim, Merkel e Sarko têm motivos para se orgulharem da cena dance dos seus países. Claro que há a Inglaterra, também, e depois alguns projectos / cenas bem interessantes. Four Tet (EUA), Escandinávia (Who Made Who, Fever Ray, vá lá Royksopp, etc e tal). Trentemoller, M83,...
E considero que é quando os artistas se atrevem a pisar o tal risco que conseguem atingir ou aproximar-se do sublime. Um exemplo (algo "fora") é o da dança da Kate Bush no Wuthering Heights.
Enviar um comentário