O romance já marinou uns meses, já tem feedback, anotações pertinentes e uma crítica global encorajadora. Resisto ao impulso de fazer agradecimentos aos dois indivíduos que me ajudaram ao longo deste ano e pouco, porque não acabei e eles merecem uma coisa em condições.
Agora olho para o draft como um corpo estranho e basta-me folheá-lo para encontrar coisas a alterar. Vou ver se trato da última revisão então, que o segundo romance teve duas tentativas louváveis mas que esbarraram na página 40 ou 50, por diversos e variados motivos. Também não ajuda ter de trabalhar, stress, coisas em que pensar e uma vida emocional estável como um sismógrafo no Japão.
Gostava muito de conseguir fazer um num planalto permanente de euforia delirante. Precisava primeiro de dormir uma semana.
2 comentários:
Força, musas e muita sorte. Acerca do "planalto permanente de euforia delirante" creio que és dos tais poucos que a podem ter. Como dois dos meus preferidos melhores escritores de sempre: Charles Bukowsky e Machado de Assis (o do "Brás Cubas" e "Dom Casmurro")
'Happiness isn't good enough for me!I demand euphoria!' Precisas de um Calvin.
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