segunda-feira, 18 de abril de 2011

their finest art, Bukowski e a minha worstest* art

Do tempo em que fazia música electrónica por hobbit, de forma mais regular:



Em 2 anos teve menos views que um dia de Tolan no blogue e é a minha preferida, das que fiz. Apesar dos views não serem uma medida da qualidade de uma coisa - especialmente na Internet em que a componente "humor" ou "curiosidade mórbida" ajuda muito - a experiência foi educativa em vários sentidos. Todos temos talentos e podemos explorá-los de forma autodidacta e livre, mas há sempre um ponto de viragem em que o talento tem de dar trabalho, ser chato, doloroso, exigir sacrifícios de vária espécie. Não é o impulso de criar que é duro, esse nunca é, mas sim o aperfeiçoamento, a conclusão do impulso de criar em qualquer coisa finalizada, que faça jus à intenção original.

Desistir da ideia de levar um hobbit a sério, é bom, porque vai ficando, no fim, uma destilação do que somos, mais focada.




*isto é Lol speak

6 comentários:

Anónimo disse...

Hobbit, Tolan? Eu sei que tu és um gajo brilhante e até gostas do tio Tolkien, mas muda isso, rápido, antes que mais alguém veja. Gosto de ti na mesma.

Tolan disse...

Hobbit fica mais giro ._.
eu tenho vários hobbits!

s. disse...

pois eu gosto da experiência electrónica. dos hobbits é que não, são aborrecidos.

Cat disse...

Hobbit ou não, está muito fixe!

Anónimo disse...

se me permite, não leve a mal mas é "worst" e de qualquer forma nunca poderia ser assim. deve ser:their finest art, Bukowski e a minha best art.assim é mais justo.não conhecia e gostei muito.

Tolan disse...

Eu sei que é worst :)) isto é LOLspeak, são erros forçados (tipo o I can Has Cheezburger?) e infantis.

obrigado pelos elogios ._. são fúnebres, mas obrigado.