Podiam ter um serviço de aluguer de prendas. Os pais pagavam um valor reduzido, por exemplo, 5% do valor total do brinquedo ou livro, embrulhavam-lhes aquilo e podiam levar para casa mas tinham de devolver no dia 26 de Dezembro. Desta maneira as lojas faziam algum dinheiro com os seus brinquedos e as crianças podiam ter um Natal mais parecido com os anteriores. É importante que as crianças não saibam do serviço de aluguer, para a felicidade ser genuína. O pequeno Miguel teria direito à felicidade de abrir um embrulho e ver lá uma playstation e a Inês uma Barbie, ainda que só por umas horas. A fase seguinte seria um pouco delicada, o ideal é aproveitar quando estão a dormir para arrumar os brinquedos nas embalagens de origem - que convém não estragar na abertura da prenda - e colocar tudo na mala do carro para depois levar à loja cedinho antes de acordarem.
-Foi uma excelente ideia Jorge, estão tão felizes. Não estraguem as embalagens!
-Sim Bárbara, olha para eles... não desconfiam de nada. Inês, cuidado, não rasgues a embalagem!
6 comentários:
Amo-te Tolan.
Acho que funciona. Regista isso antes que alguém o faça.
Genial!
E depois, à medida que se vão arrumando os brinquedo para devolver à loja (isso tudo enquanto as crianças dormem, como muito bem sugeres) desarruma-se estrategicamente a casa, de forma a simular um assalto. Assim é muito mais credível!
E pergunto-me, porque é que o pequeno Miguel não podia ficar feliz com uma Barbie??
Para complementar, a ceia de natal é invisível para puxar pela imaginação dos mais novos, um faz de conta que isto é peru, faz de conta que isto é bacalhau. E todos ficam felizes.
ou isso ou levá-los para utaka, ou utoya, ou la toya, ou como se chama a ilha.
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