Não gosto de colegas de escritório que não aumentam a velocidade e sensibilidade do ponteiro do rato. Depois, para irem com o ponteiro de um lado ao outro do ecrã, andam com o rato aos saltos na mesa com um ruído irritante. É um rato. Se fosse para ser usado assim chamava-se sapo.
Depois há pessoas, especialmente consultores, que não usam rato nos portáteis e preferem usar o pad. Apesar de dizerem que estão muito habituados ao pad, a verdade é que demoram tanto tempo a fazer um select-copy-paste no powerpoint quanto um aluno de uma aula de info-inclusão da universidade da 3ª idade demora a acertar no like no facebook do neto. E o pad acaba por ficar gasto e seboso e dá mau aspecto.
(inspirado nos Não gosto's da maat)
3 comentários:
Hmmmmm, realmente agora que falas cá na empresa há algumas pessoas que só usam o pad. Para se armarem, aposto, porque não vejo que tipo de comodidade aquilo traz, num contexto de escritório.
E aqueles que não usam tapete, e só ouves vvvvvvvvvvvvtttttttttt vvvvvvvttttttttt do rato a andar na mesa... Grrrrrrr!
E acabaste de me inspirar uma ideia para um post novo :)
Está aí uma coisa com sentido, está sim senhor. No entanto, junto a essa pandilha, o vil grupo de energúmenos que martela nas teclas de uma de duas formas:
a) Malhando nele como se fosse um calceteiro, esquecendo-se que o tempo das máquinas de escrever já lá vai e hoje em dia não é preciso ter dedos musculados para criar textos fortes.
b) Usando apenas os indicadores de cada uma das suas mãozinhas, num bailado muito deficitário que acaba por moer a paciência à fartazana.
Fora isso, é por aí...
Também acho que quem usa o pad do portátil por opção é para se armar ao pingarelho.
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