terça-feira, 11 de junho de 2013

Nome de Guerra - Almada Negreiros...

...leva bolinha no goodreads e não se fala mais nele. Num país sem massa crítica de leitores (só agora parece formar-se) e com um mercado bastante pequeno, pergunto-me qual será a influência que o Estado teve e  tem na resistência de uma obra literária ao tempo, o critério que apesar de tudo costuma trazer verdades ao de cima, seja a consagração, seja o esquecimento... Que obras do nosso panorama de "clássicos" estão lá porque foram institucionalizadas?

3 comentários:

Unknown disse...

Sem prejuízo de me vir as lembrar de outros piores, as Viagens Na Minha Terra. Apoteose do bucòlicozinho nacional, do "vá para fora cá dentro", e de seca monumental. Andamos a destruir neurónios e a criar a noção completamente errada do que é literatura em gerações após gerações....

(Nota-se muito que gosto quase tanto do Garrett como do Proust? ;)
)

Almada não cabe em portugual disse...

se me saisse o eromilhões imprimia (mandava fazê-lo olaré) umas 10000 cópias e alugava cinquentões parados pra distribuir nas ruas.

até nos milionários ocasionais
consegui-mos ser pekenos.

A propósito disse...

http://almadaforbeginners.blogspot.pt/