sexta-feira, 31 de maio de 2013

perdeu-se qualquer coisa nos montes

 

German singer/songwriter Sibylle Baier's one contribution to the early-'70s underground folk scene was recorded in her home on an old reel-to-reel machine. Her earnest and stoic vocals, as well as her reflective compositions, were comparable to contemporaries such as Nico, Vashti Bunyan, and Anne Briggs, but the accomplished actress, painter, dancer, and seamstress chose to focus on her growing family rather than pursue a career in music. In 2004, her son lent a copy of his mother's home recordings to Dinosaur Jr.'s J Mascis, who in turn saw that it found its way to Athens, GA, record label Orange Twin. Colour Green was made available to the world the following year. all music guide

7 comentários:

Unknown disse...

eh pá, muito bom!

Tolan disse...

não consigo ouvir sem me cair uma lágrima, lembra-me a minha mãe nos montes do campo da minha infância, a passear os cães. Só posso ouvir isto em casa e em privado. Pior, só mesmo a Balada do Outono do Zeca Afonso que tocou no funeral do meu pai e que eu próprio escolhi. Cuidado com as músicas que escolhem, evitem rock clássico que está sempre a dar na Comercial e assim, ou passam vergonhas.

Unknown disse...

Não me toca tão fundo, mas toca fundo.

E disso de que falas, sei bem que é. Há músicas que não posso ouvir sem me lavar literalmente em lágrimas. É piegas? É, mas o mundo que interessa é feito de pessoas um bocado piegas às vezes.
Sou um menino, é o que é.

Tolan disse...

de tua mãe :) abraço!

Tolan disse...

(de sua, perdão)

Unknown disse...

ahahaha :)

abraço!

Anónimo disse...

Não é de sua nem de tua, é só filho da mãe e chega.