... comemos um arroz de Pimpão. Em silêncio sepulcral. E depois foi um Bugsy à caçador. Eu não toquei no prato, nem a minha mãe e o meu pai fê-lo mesmo só por teimosia perante o nosso olhar reprovador.
Não dêem nomes à comida, é só um conselho.
O Cantinflas e o Bechamel tiveram uma reforma confortável.
Hum... Obrigado por me teres lembrado o porquê de eu não comer coelho. Há de facto coisas traumatizantes na infância! Sobretudo quando te dizem: "sabes que vais comer a «amiga» não sabes?" Esta frase isolada quase parece erótico-pornográfica não fosse a «amiga» uma coelhinha branca e linda que eu adorava! Perfeito... não comi coelho nesse dia nem nunca mais! Pelo menos com consentimento meu...
ResponderEliminarBeijinho para ti Tolan*
É sempre um prazer ler-te, mesmo que as tuas leituras nos remetam para experiências traumatizantes...
De nada, estou cá é para traumatizar as pessoas :]
ResponderEliminarPois. Por essas e outras é que nunca provei coelho.
ResponderEliminarE também não como cabrito, borrego ou leitão. Não consigo.
Eu adorei os nomes dos amigos orelhudos!
ResponderEliminarNunca tive coelhinhos de estimação, portanto não nego no prato. Mas entendo perfeitamente.
É traumatizante, mas muito engraçada a maneira como expões essas experiências..
Comida? Antes tivesses explicado às tuas leitoras toda a valência do verbo "acoelhar" e expressões "piores que coelhos". Já agora, eras "voyeur" dos teus?
ResponderEliminareh pá, eu até acho piada aos que não comem coelho, cabrito, borrego ou leitão e já agora vitela, porque a morte destes para consumo até é bem mais fixe. ou a das galinhas... já para não falar da vida das vacas e dos porcos e da sua morte bela... mas sim, comer um bugs bunny é bem pior... tretas. o problema não é matar e comer. é como se cria e mata para comer. e o que se come em excesso, e o que se come em excesso...
ResponderEliminarE é por isso que ainda hoje não como coelho, n sou capaz (a minha avó tb tinha uma coelheira...e eram tão fofinhos)
ResponderEliminarOh, os fofinhos dos coelhos! Do que me foste lembrar. Lá em casa também havia uma coelheira e quando se matava algum eu ia ajudar a escolher a vítima, porque fazia porta-chaves (sim, porta-chaves) com os rabinhos dos coelhos. Claro que escolhia sempre os mais giros e fofinhos, eram os que davam os porta-chaves mais giros e fofinhos, pois claro! Sou um doce.
ResponderEliminarP.S.: também não como coelho. Nem passarinhos. Pobres criaturas.
Eu gosto de coelho. E apreciei bastante o ponto 3 da explicação de "como tirar a pele ao bicho". Nunca me tinha ocorrido, de facto. Até se podia ir mais longe e sugerir que imaginássemos uma coelhinha da Playboy... hummm... like.
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